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quarta-feira, março 19, 2014

Risco de epidemia de dengue é constante em todo o Noroeste

Os municípios da região estão em constante risco de epidemia de dengue. O alerta foi feito ontem pelo
 o chefe da Divisão de Vigilância em Saúde da 14ª Regional de Saúde, Walter Sordi Junior. 
Segundo ele, a explicação está nos altos índices de infestação por Aedes aegypti, 
o mosquito transmissor da doença.
O Ministério da Saúde considera tolerável a incidência abaixo de 1%, mas 26 dos 28 municípios 
do Extremo-Noroeste ultrapassaram esse percentual em um levantamento feito no começo deste ano.
 Nas próximas semanas uma nova coleta de dados será feita pelas equipes das secretarias de Saúde.
Sordi Junior disse que se houver redução no índice de infestação por Aedes aegypti, a quantidade 
de notificações e de casos positivos de dengue terá queda gradativa, mas os resultados só serão
 percebidos a partir de maio. Até lá, todo cuidado é necessário.
“As ações de combate a dengue precisam acontecer de forma conjunta.
 A população precisa fazer a parte dela e o poder público também”, destacou o chefe da
 Divisão de Vigilância em Saúde. Ele garantiu que alguns municípios adotaram medidas
 eficientes para evitar a epidemia, mas alguns não estão tendo o mesmo sucesso.
O reflexo está nos números. De 1º de janeiro até 14 de março deste ano foram registrados 
2.515 casos suspeitos de dengue, dos quais 1.314 foram confirmados. Outros 788 ainda
 estão pendentes, aguardando resultados de exames laboratoriais.
Os municípios com mais doentes são Nova Londrina (755 casos) e Marilena (469 casos). 
Ambos enfrentam epidemia de dengue, mas os números já estão sendo reduzidos, conforme
 apontou Sordi Junior. O terceiro da lista é Itaúna (20 casos), que também está conseguindo
 controlar o avanço da doença.

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