Vigilância vai aumentar fiscalização para coibir alimentos irregulares
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QUERÊNCIA DO NORTE |
Vigilância Sanitária vai intensificar a fiscalização dos estabelecimentos que comercializam produtos de origem animal. O objetivo é evitar a venda de alimentos clandestinos nesta época do ano. De acordo com o chefe do Seção de Vigilância em Saúde de Fiscalização de Alimentos (SEVISA), Claudiney Nery, é justamente no período das festas de fim de ano que aumenta o consumo e, conseqüentemente, a oferta de produtos irregulares, sem a garantia de inspeção federal, estadual ou municipal.
Os alimentos clandestinos têm grandes chances de estarem contaminados, segundo o chefe da SEVISA. A carne clandestina pode transmitir doenças como a tuberculose, a cisticercose (teníase), a febre aftosa e a infecção pela bactéria E. coli.
Outro problema apontado por Nery no período de fim de ano “são os surtos de toxi-infecção alimentar pós-festas”. O problema decorre da conservação inadequada dos produtos que sobram, após as comemorações de Natal e Ano Novo. A má conservação ocasiona a contaminação dos alimentos, a proliferação de bactérias e a toxi-infecção caracterizada por diarréia, vômito, dor de cabeça e febre.
“Oriento o consumidor para ter muito cuidado com as sobras do Natal, para não estragar o Ano Novo e, também, para não comprar carnes que não tenham o selo de inspeção sanitária”, reforça Nery.
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